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“Natal sem fome” População ocupa supermercados em várias cidades do país para denunciar a fome

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Diversas famílias ocuparam supermercados em algumas cidades do Brasil, mobilizadas pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas. A população denunciava o encarecimento do preço dos alimentos e o aumento da fome no Brasil.


“Tá tudo caro e a culpa é do Bolsonaro!”, “Arroz, feijão, carne e gás, está tudo caro!”, “Bolsocaro: gás de cozinha a R$ 105, essa conta não é nossa”, foram algumas das palavras de ordem que ecoaram nos corredores dos grandes supermercados, que assistiam imóveis a fome romper a voz de quem precisa se alimentar. Uma das faixas dizia que há 10,3 milhões de pessoas com “fome extrema” no país. Também era possível ver a frase do sociólogo Herbert de Souza, fundador da Ação da Cidadania e da campanha Natal Sem Fome: “Quem tem fome tem pressa”.


O principal mote era a reivindicação de um “Natal sem fome”, e os manifestantes pediam doações de cesas básicas aos estabelecimentos. As cenas foram vistas em Salvador, Aracaju, Natal, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Recife, segundo a organização do movimento informou em redes sociais.
Alimentação é um direito social do brasileiro garantido pela Constituição, que, absurdamente, não está sendo garantido. A fome e a pobreza voltaram a assombrar milhões de famílias no Brasil. A fome sempre foi um problema grave, mas a situação piorou muito com a Covid-19 e o desgoverno que preside o país. São quase 20 milhões de brasileiros passando fome, sem comida na mesa, sem segurança alimentar, sem apoio e com a fome os abraçando diariamente.