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Servidores driblam repressão e realizam manifestação na Esplanada dos Ministérios em defesa da recomposição salarial

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Na terça-feira (31), servidores e servidoras do Judiciário Federal e de diversas categoria do funcionalismo público realizaram Ato na Praça dos Três Poderes, em Brasília-DF. A luta unificada é parte do calendário nacional do funcionalismo em defesa da recomposição salarial emergencial em 19,99%. O movimento foi organizado pela Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Federais (FONASEFE), e iniciou às 9h, no Espaço do Servidor.

No início da atividade, a Polícia Militar do Distrito Federal tentou intimidar os manifestantes, evitando a montagem do equipamento de áudio, carro de som e a fixação de cartazes, que ficam apenas nas mãos dos manifestantes, sem nenhum tipo de suporte.  A medida, no entanto, foi questionada por ir de encontro ao acordo feito entre representantes do Fonasefe e a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF), na segunda-feira(31). Após negociação, o carro de som foi liberado e os dirigentes caminharam até a Alameda das Bandeiras.

A manifestação dessa terça-feira(31), integra o calendário de mobilização aprovado pela Fenajufe. As ações tiveram início na segunda-feira, com ato em defesa da correção no valor da indenização de transportes (IT) para os Oficiais de Justiça Avaliadores Federais, que foi realizada em frente ao Conselho da Justiça Federal (CJF).

Dando continuidade ao dia de manifestação, os servidores e servidoras às 14h promoveram o ato político “Pela valorização das Servidoras e Servidores Públicos”, no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados.

A luta dos servidores públicos pelos 19,99%

As servidoras e os servidores lutam pela recomposição salarial emergencial em 19,99%, índice com base na inflação de janeiro de 2019 a dezembro de 2021. No entanto, atualmente, as perdas já ultrapassam esse valor, tornando insuficiente o reajuste linear em 5% proposto pelo executivo.

As mobilizações, paralisações greves do funcionalismo iniciaram após a apresentação da pauta de reivindicações ao Ministério da Economia, mas não houve diálogo e nenhuma mesa de negociação foi posta.