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Sintrajufe Piauí protesta contra adiamento da Reunião Presencial sobre o retorno presencial no TRT 22

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O Sintrajufe Piauí produziu uma Nota pública sobre o adiamento da Reunião do Pleno sobre Retorno Presencial, que aconteceria nesta quarta-feira (4). A votação foi adiada para a próxima quarta-feira (11).

Leia a nota abaixo:

PRESIDENTE DO TRIBUNAL MANOBRA E
ADIA REUNIÃO DO PLENO SOBRE RETORNO
PRESENCIAL; SINTRAJUFE PROTESTA

A presidente do Tribunal Regional do Trabalho, Desembargadora Liana Ferraz, adiou a sessão do Pleno que iria referendar – ou não – o ATO GP 92/2021, para a próxima quarta-feira (11). A votação da decisão sobre o  retorno ao trabalho presencial de grande contingente de servidores e estagiários estava prevista para ocorrer nesta quarta (04).

A medida sugere uma manobra para tornar o retorno presencial, nas condições estipuladas do Ato, um fato consumado. O sindicato já havia entabulado conversas com a maioria dos desembargadores e havia chances reais que as maldades e os riscos contidos na decisão fossem amenizadas.

Nas tratativas com a administração do TRT 22, iniciadas no dia 29, bem como nas reuniões com os desembargadores, o SINTRAJUFE solicitou, principalmente, que o retorno não atingisse, sob nenhuma hipótese, pessoas não imunizadas ou com comorbidade, além da diminuição do tempo de exposição diária, reduzindo a jornada presencial para apenas 4 horas, como ocorreu no TRT da 15 Região.

Conforme pontuado pelo sindicato e reafirmado pelos gestores presentes na reunião virtual realizada pelo Sintrajufe, na última sexta (30), ficou evidente que o retorno foi feito sem um planejamento necessário para garantir a segurança dos trabalhadores e trabalhadoras. O despreparo quanto ao retorno ficou evidente no Complexo Administrativo do TRT (Fazendinha), onde não foi disponibilizado álcool em gel na mesa do ponto eletrônico, máscaras e até o ar condicionado de algumas salas estavam sem funcionamento, devido ao fato de estarem fechadas há mais de um ano. Inclusive, pode-se supor que nas Varas do interior problemas semelhantes podem ter ocorridos.

Como disse um Desembargador ao sindicato, não se pode ir para guerra exigindo só o pescoço dos soldados. Os comandantes precisam assumir o comando do front. E é isso que defendemos, que a administração faça a sua parte e garanta o mínimo de segurança aos servidores no processo de retorno. Afinal, o trabalho pode ser reposto a qualquer momento, mas a vida não.

Diante disso, o SINTRAJUFE externa  a sua crítica a uma administração do TRT 22 Região, que simula dialogar, mas não ouve e nem atende aos reclamos dos servidores e antecipa que irá estudar com a categoria  outras frentes de combate ao citado ato.

A ÚNICA LUTA QUE SE PERDE É A QUE SE ABANDONA!!!

SIM À VIDA, NÃO AO RETORNO PRESENCIAL PRECIPITADO NO TRT 22!