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Parasita é o Paulo Guedes e a casta dos banqueiros!!!

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No afã de convencer a sociedade em apoiar a sua nefasta reforma administrativa, que acaba com o serviço público e reduz o Estado a mero recolhedor de impostos para transferi-los aos ricos, o Ministro da Economia Paulo Guedes – o popular Paulo ‘Tchutchuca’ – elegeu os servidores e servidoras públicos como ‘sparring’, taxando-os grosseiramente de PARASITAS em cadeia nacional.

Parasita, como sabemos, é um verme que vive às custas do sangue alheio, sugando a vida do seu hospedeiro. Não custa dirigir ao ministro/banqueiro algumas perguntas.

Será parasita um (a) professor (a) que passa 8 h por dia com 40 alunos em sala de aula para receber no final do mês a merreca de R$ 2.886,00 (piso do magistério)? Ou então, as enfermeiras que recebem R$ 2.940,00 para salvar vidas nos hospitais públicos, onde às vezes faltam até gase e mercúrio cromo? E o que dizer dos agentes de saúde que percorrem as cidades a pé, casa a casa, para evitar a proliferação de epidemias pela contaminação da água? Isso pelo “estratosférico” salário de R$ 1.550,00.

Esse, sim, são os nossos heróis, Paulo Guedes! Sem eles e tantos outros, o povo estaria totalmente imerso no analfabetismo, sem atenção à saúde, sem proteção à infância e dependendo tão somente de benzedeiras, da natureza e da boa vontade divina para poder sobreviver.

Sanguessuga é você, Paulo Tchutchuca, fundador do Banco Pactual, que tem um “Departamento de Operações Estruturadas” dedicado à lavagem de dinheiro, conforme revelou a própria operação Lava Jato. Vadios são os banqueiros, essa casta de parasitas que vivem exclusivamente do suor e do dinheiro dos correntistas e dos cofres públicos, aplicando altas taxas de juros e sem produzir uma cabeça de alfinete que seja. Não passam de agiotas institucionalizados.

Sujo é o seu dinheiro! O nosso salário é honrado!!!

A população pobre é quem mais precisa da prestação de serviço do Estado. Precisam de escolas e hospitais públicos de qualidade, creches para os seus filhos, segurança pública, moradia digna, concursos públicos e de oportunidades para satisfazer as necessidades materiais e espirituais. A sua reforma administrativa significa a destruição do Estado brasileiro, a exemplo do Chile, berço de inspiração do seu saco de maldades.
No mais, o SINTRAJUFE lança um desafio ao banqueiro/ministro: que tal trocar o seu parco salário de R$ 39.000,00 pelo de um ‘marajá’ do Judiciário e passar prazerosas 7 horas diárias numa sala de audiência produzindo paciente e instantaneamente as atas, ou num balcão de vara atendendo e solucionando as demandas das partes ou executando mandados judiciais usando os seus próprios veículos, independente da distância e do risco de vida?

Caso aceite, o judiciário agradece o reforço. Estamos muito carentes de pessoal. Mesmo que seja desprovido de qualificação.